quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Mancadas da Imprensa: jornal uruguaio confunde Joel com Zagallo


Que mancada hein! Uma vez um jornal espanhol confundiu o Ronaldo Fenômeno com o Ronaldão. Vou achar esse recorte e publico aqui depois. É preciso atenção. Até nas legendas. Sem falar na história do Maurício Menezes do editor que pediu à pesquisa uma foto da Antártida (o continente) e recebeu uma foto da Antártica (a cerveja).

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Diário de Teresópolis garante que imprensa deu barrigada com história de cão

Deu no Comunique-se. O site divulgou ainda diversas imagens das barrigadas.


Imprensa dá barrigada com história de cão que guardava túmulo da dona no RJ

Da Redação
A imprensa brasileira conseguiu comover a muitos com a história do cão Caramelo, que supostamente guardava o túmulo da dona após ela ter sido soterrada pelos deslizamentos de terra que atingiram a região Serrana do Rio de Janeiro na última semana. A história foi noticiada pelo G1, UOL, Folha.com, R7, Extra e virou até charge de Chico Caruso no jornal O Globo, entre outros. No entanto, segundo o Diário de Teresópolis, a história, repercutida até pela imprensa portuguesa, não passou de uma grande confusão.

De acordo com a reportagem, Caramelo realmente existe e perdeu seus donos na tragédia, mas não era ele que aparecia ao lado de um túmulo e sim, John, o cachorro de Rodolfo Júnior, voluntário que trabalha no cemitério Carlinda Berlim.

Caramelo e seu verdadeiro dono

“Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe... o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí... ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John... ele tem cara de John, afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. “No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre... e aí depois veio essa maluquice toda”.

Não se sabe se a confusão começou após as fotos de John terem sido divulgadas pela agência AFP como as de Caramelo, ou se pela semelhança dos dois cachorros. Mas o caso irritou o administrador do cemitério, Márcio de Souza. “É lamentável que tal fato seja utilizado para causar comoção aos leitores! Fui contatado horas antes da notícia ser levada ao ar por um repórter e fui claro ao dizer que o cão da foto ao lado do túmulo é de propriedade de um de nossos voluntários que no momento faziam sepultamentos naquele local, logo não tem nada a ver com o cão adotado, disse.

As notícias sobre o cão “fiel” não paravam por aí. Esta semana vários portais divulgaram que o cachorro, que supostamente guardava o túmulo da dona, foi adotado por uma família da capital carioca, mas depois fugiu. Caramelo foi adotado e desapareceu, mas não era ele que aparecia na foto ao lado do túmulo. “Houve uma confusão que não se sabe onde começou”, afirma Anderson Duarte, autor da reportagem do Diário de Teresópolis.
 
Segundo o jornal, a confusão se torna evidente quando uma reportagem do Extra diz que o cão estava no cemitério Carlinda Berlim e que foi encontrado pela Comissão Especial de Proteção Animal da Alerj perambulando pelo bairro Caleme. “Para chegar de um bairro ao outro você tem que atravessar a cidade”, explicou o repórter do jornal de Teresópolis.

A ombudsman e a tragédia do Rio

Deu na coluna da Suzana Singer, ombudsman.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Um novo telejornal. De notícias falsas

Deu hoje na Folha. Interessante.

Para ler é só passar a mãozinha.

Folha X Falha

Deu hoje na coluna da Suzana Singer, ombudsman da Folha de S. Paulo.

Para ler é só passar a mãozinha.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Cantinho do Mobral: "aja compreenção"!

Deu hoje na coluna "Gente Boa", do Joaquim, no Globo.

Sem comentários.

PM tem mania de fazer isso

Deu hoje na coluna do Ancelmo.

PMs têm mania de fazer isso. Essa semana mesmo eu estava em Maringá, em Visconde de Mauá, e um camburão da PM fez coisa parecida.Os caras vinham devagarzinho pela ruazinha principal pouco se importando com os carros que vinham atrás. Claro que buzinei e pisquei o farol. E claro que eles saíram da frente quando viram a minha cara de mau.