sábado, 30 de abril de 2011

Pra quem c... e andou pro casamento real


Que maravilha! Deu no imperdível (para alunos de Jornalismo) Novo em Folha, da Ana Estela. Quer ver mais? Clique aqui.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Jornalista só dá mancada!



Meus alunos da turma da manhã criaram o blog "Portal das Mancadas". Em pouco mais de um mês o blog já recebeu mais de 3 mil visitas. Tem pérolas como a do vídeo acima.


Para dar uma espiadinha, é só clicar aqui.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

Não estamos sós!


Muito interessante o artigo do Pedro Dória e a matéria sobre a negativa do Steve Jobs no Globo de hoje. Recomendo a leitura.

Para ler aqui é só passar a mãozinha.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O samba do Google doido. PC no SRZD

Tem texto novo lá no meu blog no site do Sidney Rezende. para ler, clique aqui.

Correspondente internacional, o livro. Não li, mas recomendo

Não tem erro.  O autor sabe das coisas e a editora costuma publicar livros interessantes sobre Jornalismo. Assim que tiver dindim vou comprar.

Para saber mais sobre o livro, clique aqui.

sábado, 23 de abril de 2011

Como se faz uma boa reportagem: Riocentro, 30 anos depois

Deu hoje na coluna "Por dentro do Globo". A matéria vai sair domingo e segunda. Imperdível. Cobri o caso para O Globo, estou no livro da Belisa Ribeiro sobre o assunto (com foto e tudo). Mas isso é antigo. Leiam primeiro a matéria.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Caco Barcellos e Elvira Lobato na revista Imprensa



A revista Imprensa tem lá os seus probleminhas - e são muitos. Mas raramente deixo de comprar. Na edição de abril tem uma interessante entrevista com a fera Caco Barcellos e uma materinha bem legal sobre as histórias de jornalistas que transformaram um não em grandes reportagens.

Uma casquinha da primeira página da entrevista do Caco e o depoimento da Elvira Lobato.

Corram atrás.

É nisso que dá plagiar o trabalho dos outros!

Saiu há algumas semanas na coluna da Suzana Singer, ombudsman da Folha de S. Paulo. Só que o recorte da página tinha se perdido na minha bagunça. Finalmente achei hoje. Mas ainda é atualíssimo e serve para uma boa reflexão, especialmente para ilustradores.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

É nisso que dá copiar textos da internet

Que coisa feia, hein! Deu no Comunique-se. E pensar que ainda tem aluno que faz isso!


Blogueira da revista TPM acusa jornalista de plagiar seus textos

Izabela Vasconcelos
A jornalista Leonor Macedo, que mantém o blog Eneaotil no site da revista TPM, acusa a blogueira Gabriela Yamada, editora do site EPTV Ribeirão Preto (afiliada da Globo), de copiar seus textos e publicar em seu blog pessoal, alterando apenas nomes dos personagens e alguns trechos. Gabriela nega o plágio e afirma que admira Leonor e que seus textos apenas serviram como fonte de inspiração.

Os textos são pessoais e tratam dos pais de Leonor e de seu filho. “Isso é homenagem ou plágio?”, ironiza Leonor. “Se tivesse pedido desculpas, tudo bem, mas quando questionei ela apagou os dois textos”, diz.

Gabriela se defende. “Tenho a Leonor como uma grande fonte de inspiração, e quero pedir desculpas se houve a aparência de ter ocorrido plágio. Não quero entrar em atrito com ela, e por conta disso, enviei um e-mail a ela e já removi os textos dos quais ela se refere.  Continuo admirando o blog da Leonor, e desejo a ela todo o sucesso profissional”, afirma.

A blogueira da TPM afirmou que, a princípio, não pretende processar Gabriela, mas não quer que o caso se repita. No começo de 2010, Leonor foi vítima de plágio, ao lado de outros oito blogueiros. O texto “As figas de papai e o tricampeão da copa do Brasil” foi copiado por Roberto Chalita para os blogs Boteclando e Boteco Pensante, e também tratava de assuntos pessoais.

sábado, 16 de abril de 2011

Cadê o arquivo de fotos da Manchete?

Deu hoje na Folha de S. Paulo.


Por coincidência (isso acontece) ou por utilizar o artigo do Ruy Castro como pauta, O Globo publicou na quarta uma bela matéria sobre o tema. Destaque para a diagramação. Usar as caixas negras para mostrar que ali poderiam estar as fotos desaparecidas foi uma bela sacada.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A dor da gente não sai no jornal, Fernando Molica

Que texto maravilhoso do meu amigo Fernando Molica publicado no Dia. Leiam. Leiam. Leiam.


Fernando Molica: A dor da gente não sai no jornal

Rio - Nós, jornalistas, adoramos falar mal da nossa profissão. Reclamamos da tensão, da carga horária, dos salários, dos plantões, dos prazos. É quase impossível encontrar, num grupo de três ou quatro jornalistas, uns cinco ou seis que não estejam reclamando da vida e do trabalho (o nível de queixa chega a ultrapassar a lógica matemática). Talvez por cobrarmos tanto de tanta gente — governantes, policiais, empresários, lideranças sindicais — não conseguimos ficar sem nos queixarmos da vida que decidimos ter.

Mas a profissão tem suas vantagens. Desfrutamos de uma singular proximidade com os fatos. Bombeiros trabalham em incêndios; policiais, em locais de crimes; atores em teatros; jogadores de futebol em estádios. Nós trabalhamos em incêndios, locais de crimes, teatros, estádios, enterros, Sambódromo, Congresso Nacional, igrejas, sets de filmes pornográficos.
Essa característica acaba tornando nossa casca mais grossa. Na hora do trabalho, tendemos a não chorar em velórios, aprendemos a não comemorar gols de nossos times, a não xingar quem merece ser xingado. A necessidade de concluir nossas matérias acaba se impondo diante de alegrias e tragédias. Esta imposição nos dá um certo sentido de urgência e de utilidade. Na quinta-feira passada, diante da chacina na Escola Tasso da Silveira, cada um de nós tinha algo a fazer. Correr para o jornal, ir para Realengo, telefonar para policiais, para governantes, para entidades da sociedade civil.
Na correria, demonstramos evidente insensibilidade. Entramos onde não deveríamos entrar, falamos alto, importunamos parentes de vítimas. A preocupação com a busca de uma informação exclusiva chega a ocupar, por alguns longos momentos, o lugar da tristeza. Vigiamos sites de concorrentes, vibramos quando os superamos, esticamos o horário do fechamento. É como, se, de alguma forma, tivéssemos necessidade de retardar o momento de dar como concluído o nosso trabalho. Talvez porque, na hora em que o jornal começa a rodar, fiquemos novamente desprotegidos, expostos à barbárie como qualquer outro cidadão. Reunidos já na madrugada de sexta, sentados em torno de uma mesa de bar, sabíamos que não seria fácil dormir: havíamos acabado de perder nossa armadura profissional, o peso da tragédia se impunha sobre todos. Ter algo a fazer é essencial na hora em que tudo parece perder o sentido. Naquele dia terrível, fazer jornal nos ajudou a não sucumbir.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

10 dicas para jovens jornalistas

Deu no genial blog do Xico Sá. Quem mandou o link foi meu camarada e ex-aluno Rodrigo Novaes.


Dez dicas úteis (de um escriba fútil) para curiosos, estudantes, focas, jovens jornalistas e diletantes de quaisquer gêneros:
1)    Assim como falar ao motorista do coletivo, você deve tuitar apenas o necessário com o nome que assina as reportagens. Com um twiiter fake, no entanto, se vingue, desmoralize a chefia, relate as fraudes da redação, poupe apenas a gostosa do telemarketing.
2)    Nem todo bêbado ou drogado é um Hunter Thompson. Se beber, esqueça o gonzo e o jornalismo-literário, tente apenas o velho e objetivo lead-sublead, esse caminho é mais fácil do que fazer um 4 diante do guarda.
3)    No primeiro escalão do poder, jovem escriba, você só achará as aspas e o lero-lero dando sopa. Invista no último dos barnabés e estafetas. Nesse subsolo da burocracia está o ouro, o grande furo que persegue.
4)    Quando o jabá mais vagabundo e banal alcançar 50% do seu salário, leve o inocente presentinho até a mesa do chefe e mostre como o mísero contracheque da firma põe em risco a sua inabalável independência. É importante revelar ao contratante como estão buscando saber o seu preço.
5)    Nunca acredite que um assunto é tão velho e batido ao ponto de não poder trazê-lo à tona outra vez com um simples tapa na abertura do texto. Ou você faz ou chupará o chicabon da revolta e da inveja gutenberguiana no dia seguinte. Todo bom repórter é como um bom carroceiro de rua, vive de reciclagem.
6)    Se checada mais de três vezes, a maioria das matérias não resiste, não se garante diante do verossímil. Portanto, cheque com moderação ou esteja condenado ao ineditismo.
7)    Nunca beba em demasia com sua fonte ao ponto de você ou o próprio “garganta profunda” esqueçam o motivo daquele encontro fundamental para a história contemporânea. Nesse tipo de conversa sigilosa, apenas três uísques.   
8)    Você pode ter recebido a reportagem quase pronta –as grandes assessorias hoje vivem disso, amigo-, mesmo assim finja um esforço épico diante do chefe. Conte histórias mirabolantes de como apurou aquele texto, fale baixinho ao seu ouvido, cheio de segredos e mistérios. Como na conquista amorosa, matéria fácil não dá tesão, não tem graça.
9)    Apure com rapidez e requinte, deixe a matéria pronta e fuja para o cinema de tarde. Um bom filme o deixa mais ilustrado do que dez anos de jornalismo. Só há um problema nisso: você encontrar por lá, na mesma sessão, um dos seus superiores. Já vive esse drama. Acontece.
10) Viver como mendigo ou se infiltrar entre camelôs para relatar a experiência é fácil. Não tem mais graça. Quero ver encarnar um milionário ou um bom burguês brasileiro. Quem se habilita?

sábado, 9 de abril de 2011

Para quem acredita em tudo o que é pesquisado na Internet

Acabei de postar um novo texto no meu blog lá no site do Sidney Rezende. É um "alerta" para quem acha que basta pesquisar no google. Para ler, clique aqui.

Como se faz uma reportagem especial

Deu hoje na coluna "Por dentro do Globo". Vale a pena dar uma espiadinha.

Tolerância zero


Deu hoje no site do Extra. O leitor que assina com o apelido de "Crítico tolerância Zero" viu e chamou a atenção.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ah se Stanislaw* fosse vivo!

Deu no Globo. Hilário.

* Stanislaw Ponte Preta foi o criador do Febeapá (Festival de Besteiras que Assolam o País). Costumava comentar as notícias engraçadas.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Globo online pode ter cometido uma barriga porque responsável pelo site não leu comentário de internauta

Falo sobre isso no meu blog lá no site do Sidney Rezende. Para ler, clique aqui.

Aos meus alunos e amigos do Blog um exemplo da necessidade da checagem das informações e a importância de se ler os comentários dos internautas.

Alunos da PUC preferem Jornalismo Esportivo

Deu hoje na coluna do Joaquim, no Globo.

Professor bonitão da Facha vai comandar quartel

Nosso colega Frederico Caldas foi chamado de moderno e bonitão na coluna "Gente Boa", do Joaquim Ferreira dos Santos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Aula sobre Blogs: Ética para blogueiros

Pesquei no Observatório da Imprensa. Rogério é fera. Recomendo a leitura.


REGRAS DE CONDUTA
Ética para blogueiros
Por Rogério Christofoletti em 29/3/2011
Reproduzido do blog do autor, 16/3/2011; intertítulo do OI
A definição de padrões de conduta para quem navega na web é um assunto bastante polêmico e recorrente. Desde o surgimento da grande rede, alguns cidadãos mais preocupados tentaram estabelecer algumas regras mínimas para uma convivência virtual. Surgiam as netiquetas – isto mesmo, no plural. Listinhas que tentam normatizar os comportamentos no ciberespaço existem aos montes, e de alguma maneira isso evoluiu para duas direções: a mais robusta delas é a das políticas de privacidade, algo mais institucional e corporativo e que tenta sinalizar ao visitante de um site alguns limites na sua interação com aqueles conteúdos e ambientes; uma segunda "evolução" das netiquetas são os códigos de conduta para blogueiros e redes sociais.
Já houve algumas tentativas de regramento das atitudes de blogueiros, mas todas elas ficaram ou muito restritas a grupos ou mostraram-se pouco eficientes. Trocando em miúdos: parece haver uma resistência maior da comunidade de usuários em estabelecer regras de conduta, receando que firmar um pacto como este possa "engessar" os blogs, cercear a ação de seus titulares. Este medo é justificado? Talvez sim, mas não quero discutir isso agora. O que me interessa mesmo é trazer esse assunto à tona, já que ele me interessa bastante. Tanto como pesquisador da área quanto como blogueiro. E é aqui que eu queria chegar!
Projeto de inteligência coletivaCódigos de ética para blogueiros são importantes? Podem ser.
São eficientes? Talvez.
São necessários? Ainda não sei, mas sei de uma coisa: não se pode conviver em grupo sem um conjunto mínimo de critérios e valores que sinalizem limites para os indivíduos. Sem isso, corremos o risco de atropelar as pessoas, ignorando aspectos importantes da sociabilidade humana. Não estou falando que todos os blogs devem seguir as mesma regras de ortografia, de distribuição visual de seus conteúdos, de oferecimento de links etc. Eu me refiro a aspectos mais profundos, a exemplo de valores como respeito a quem visita o blog, criatividade na oferta de conteúdos, inteligência na expressão de ideias, independência editorial, originalidade e inovação, entre outras coisas. Claro que cada um pode criar e manter o blog que bem lhe der na telha. Mas como qualquer meio de comunicação, um blog não pode descuidar daqueles que consomem seus conteúdos, que interagem com eles, que o replicam e por aí vai.
De maneira muito particular, tenho algumas regras no Monitorando:
a) Não reservo espaço para anúncios publicitários: tento "preservar" meu leitor da enxurrada de bannerspop-ups e outras interferências nos posts que tenham caráter comercial. A razão é muito simples: não ganho dinheiro com o blog e não tenho esta intenção. Ao me dedicar ao Monitorando, de alguma maneira, quero ter uma presença pessoal na web, estabelecer conexões com outras pessoas e ainda contribuir com algum conteúdo a este grande projeto de inteligência coletiva que é a web.
b) Não faço troca de links: o motivo é igualmente simples. Indicar um endereço na internet é como indicar um restaurante para um amigo, um hotel para um visitante e por aí vai. Não pode ser qualquer indicação; é como empenhar a própria palavra. Existe uma responsabilidade embutida ali. Se alguém oferece um link, testo e vejo que vale a sugestão, indico, naturalmente. Mas trocar links não é só fazer uma ação entre amigos, é também estabelecer uma reciprocidade compulsória, distante da espontânea indicação. Eu ainda prefiro a liberdade de escolher a quem indicar.
c) Não bajulo quem não mereça: as razões são as mesmas do item anterior.
d) Não ofereço links patrocinados: novamente, o que me desmotiva a fazer isso é a busca de uma independência editorial para o blog. Quero manter a liberdade que um blog me reserva. Nesta semana, por exemplo, fui procurado por um portal com a seguinte proposta: eu escreveria um post de até 300 palavras sobre um determinado assunto e me pagariam 25 euros por isso. Depois de escrever, eu deveria comunicar ao portal sobre o post, eles o cadastrariam e seria feito um vínculo entre meu post e o tal portal. Resumo da ópera: eu produziria conteúdo qualificado para o portal sobre o tal assunto e ganharia um dinheirinho. Declinei. Não se trata de pudor, não estou rasgando dinheiro, nem sou maluco. Mas é que prefiro escolher sobre o que escrever, quem linkar e quando fazê-lo. Prefiro ter a liberdade, inclusive, de citar esse caso, de falar abertamente sobre o tema. É uma questão de princípio.
Valores e princípios são uma necessidadeSou melhor que os outros blogueiros? Claro que não. O Monitorando é melhor que outros endereços por aí porque tem essas regrinhas? Claro que não, até porque os critérios que aferem qualidade são muito mais diversos, amplos e complexos.
Mas faço questão de criar limites para a minha conduta, de adotar essas regras e apresentá-las aos meus leitores. Acho mais honesto e franco, pois é nisso também que a internet se apoia, acredito eu. Mas mais importante que criar e seguir regras de conduta é pensar sobre elas. É nisso que consiste o raciocínio ético, é desta forma que se experimenta uma reflexão de caráter moral. Parece tão fora de moda, né? Mas que nada! Os valores e os princípios são uma necessidade da experiência humana, caminhos pelos quais nos aproximamos e nos afastamos uns dos outros.

Como você conseguiu fazer esse cálculo, Bolsonaro?

Cala a boca, Bolsonaro!

Deu hoje no Dia online.

É por isso que eu não aceito as propostas da Playboy

Tá dando no Dia online.


Fotos de professora de topless circulam por escola e vão parar na Internet

Rio - Uma escola de Londres está investigando o vazamento de imagens de uma professora de arte de topless. Joanne Salley, de 32 anos, é ex-modelo e ex-miss Irlanda do Norte e ficou transtornada ao saber da notícia. As fotos circularam pelo estabelecimento de ensino chegando aos mais de 800 estudantes, além de ir parar na Internet. As informações são da BBC.
Foto: Reprodução 'Daily Mail'
A professora de arte Joanne Salley é ex-modelo e ex-apresentadora de TV | Foto: Reprodução 'Daily Mail'
Os arquivos estavam em um pen drive deixado em um laboratório de fotografia por outra professora de artes da escola, a fotógrafa profissional Fiona Corthine - que havia tirado as fotos, de acordo com a imprensa britânica.

Nas imagens artísticas, a ex-modelo posa para a câmera vestindo somente um par de calças jeans e sem camiseta. Em uma delas, aparece de perfil deixando cair os cabelos até quase a cintura.

Não é a primeira vez que a beleza de Salley chama atenção negativamente na escola privada, que se orgulha de ter ensinado alunos como o ex-premiê Winston Churchill e cujas mensalidades custam mais de R$ 6,5 mil.

No passado, a professora havia revelado ter recebido sucessivas cartas de amor escritas por um aluno. Ela disse também que outro aluno costumava frequentar as suas aulas mesmo sem estar matriculado.