sábado, 30 de julho de 2011

Antologia do Colunismo: fezes demais

Deu hoje na coluna do Ancelmo.

As aulas estão voltando, vou voltar aos poucos.

sábado, 16 de julho de 2011

Quem lê tanta notícia?

Deu hoje na Folha de S. Paulo.

Como diria a filósofa Narcisa Tamborindegui: "Que loucura!".

domingo, 3 de julho de 2011

Pinto pinta na capa de jornal popular de Pernambuco

Pesquisando jornais de Pernambuco encontrei essa hilária capa do Aqui. Mata-me de rir.

Cantinho do Mobral: por que não optou pelo par ou ímpar?

Para ler é só passar a mãozinha.

Deu no Estado de S. Paulo. Pesquei no "Coleguinhas, uni-vos!", do meu camarada Ivson Alves.

O comentário dele é de matar de rir. Leia:


"O brilhante raciocínio da coleguinha, certamente baseado na Teoria dos Jogos, foi o seguinte: “Não sei se uso caçar ou cassar. Se escolher o primeiro verbo, posso acertar em 100% das vezes, mas também posso errar em 100% das  vezes; se escolher o outro, a mesma coisa. Porém, se usar os dois ao longo do texto, tenho a garantia de estar certa em 50% dos casos”.
Genial, né? Claro que ela poderia ter perguntado ao colega do lado ou ido dar uma olhada no dicionário, vulgo “pai dos burros”. Mas aí onde ficariam o orgulho e a arrogância tão característicos dos jornalistas?"

O milagre da multiplicação dos gays. Como calcular multidões?

Interessantíssimo. Recomendo a leitura. Participei de algumas das coberturas citadas e vivenciei essa dificuldade de calcular multidões.

Deu hoje na coluna da Suzana Singer, ombudsman da Folha.

Deu tilt. Tem coisas que não podem acontecer, mas acontecem

Deu no Globo. Vale a pena ler. Recebi o exemplar com o "tilt" e estranhei. mas entendi.

Para ler é só passar a mãozinha.