quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Eu quero uma casa no campo!



Como diria Chico Buarque: "Até segunda-feira quando volto a trabalhar...".

Bom Carnaval para todos.

Prêmio para design de jornais



Leitura especial para os meus alunos de Secretaria Gráfica.

Deu hoje na Folha.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Boa viagem, Guilherme Duncan



Morreu meu querido amigo Guilherme Duncan.

A ideia e a reforma ortográfica



Sabe aquelas coisas que você pensa e fazer, não faz e vem alguém e faz? Pois é. Xexéo fez hoje no Globo. Há muito já vinha reparando o número de vezes em que tem aparecido a palavra IDEIA no Globo. Xexéo também percebeu.

Saiu hoje na coluna "Por dentro do Globo". Curioso.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Noticiário on-line deve ser pago?

Deu hoje no caderno "Dinheiro" da Folha. Boa leitura para estudantes de Jornalismo.

Mídia dos EUA debate conteúdo pago
Analistas, jornalistas e empresas avaliam possibilidade de cobrança por noticiário on-line, adotada por poucas publicações

Iniciativa faz parte de discussão maior sobre uma indústria com 100 milhões de leitores e US$ 55 bilhões de faturamento anual

SÉRGIO DÁVILA
DE WASHINGTON


No dia seguinte à final do campeonato de futebol americano, que é o principal evento esportivo dos EUA, no início deste mês, os maiores jornais do país amanheceram com uma página inteira de anúncio ilustrada por uma bola oval feita de papel-jornal. "Mais pessoas lerão jornais hoje do que assistiram ao jogo ontem", dizia o texto amarelo sobre fundo azul.

Não era mentira. Segundo dados do instituto Nielsen, 98,7 milhões de espectadores viram pela TV o time de Pittsburgh bater o do Arizona. Pois, de acordo com o Newspaper Project, a organização que pagou os anúncios, 100 milhões de norte-americanos em média leem jornais ou acessam seus sites todos os dias. É um universo nada desprezível de pessoas que inclui 1 em cada 3 habitantes do país.

"Reconhecemos os desafios que os jornais enfrentam hoje, em que a indústria da mídia muda rapidamente", disse Donna Barrett, diretora do projeto, criado recentemente por executivos de imprensa para circular novas ideias sobre um setor que apenas nos EUA fatura US$ 55 bilhões por ano. "Rejeitamos, no entanto, a noção de que os jornais e seu conteúdo valioso feito por jornalistas não tenham futuro."

O anúncio e a fundação da organização fazem parte da contrainsurgência que começa a ganhar corpo nos EUA, de analistas, jornalistas e empresários que discutem e propõem novas soluções para um modelo de negócios em crise, sim, mas recusam a ideia propagada principalmente por blogs e publicações on-line de que o fim dos jornais está próximo.

O "movimento", se pode ser chamado assim, ganhou visibilidade com reportagem de capa da revista "Time" da semana retrasada. Assinada por Walter Isaacson, defendia a volta da cobrança pelo acesso às versões on-line dos diários norte-americanos, que hoje, com exceção do "Wall Street Journal" e poucos outros, são gratuitas.

No texto, Isaacson, ex-editor da revista e atualmente presidindo o Aspen Institute, centro de pensamento baseado em Washington, sugeria que fosse aplicado aos artigos e publicações o modelo utilizado pela Apple na loja virtual iTunes, em que cada música é vendida separadamente, por US$ 0,99, que o internauta paga com um clique de mouse.

Pensamento no ar
A loja surgiu em 2001, quando a venda de CDs começou a despencar no mundo. Desde então, vendeu perto de 4 bilhões de músicas, com um faturamento em dólares próximo dessa cifra -a Apple não revela os números exatos. A variação "iNews" de Isaacson apenas colocou em ordem um pensamento que já estava no ar.

Bill Keller, editor-executivo do "New York Times", dissera dias antes, durante bate-papo com leitores, que o jornal mais prestigioso do mundo não descartava a hipótese de cobrar por seu conteúdo on-line. Em troca de e-mail com a Folha, o jornalista reiterou a informação, de que o modelo "pode valer uma olhada mais de perto".

Outros concordam com ele. "A notícia pode querer ser de graça, mas os filhos dos jornalistas querem ser alimentados", disse o empresário Steve Brill, referindo-se ao lema "news wants to be free" (de dupla leitura: a notícia quer ser livre e a notícia quer ser de graça). Calcula-se que a operação anual de captação de notícias do "New York Times" esteja em torno de US$ 200 milhões.

Só o escritório em Bagdá consome algo entre US$ 1 milhão e US$ 3 milhões por ano. Mantê-lo e fazer jornalismo de qualidade custa dinheiro que a venda de anúncios apenas -seja on-line ou no papel- não cobre. "O blogueiro não tem verba para ir ao Iraque nem paciência para cobrir a sessão interminável da Assembleia Legislativa", diz Brill, criador da CourtTV e do "Brill's Content", por um tempo importante revista sobre mídia.

"É razoável levantar essa questão de pagar por conteúdo nesse momento, embora eu não ache que seja uma discussão que vá se resolver tão cedo", disse à Folha Rick Edmonds, analista da indústria jornalística do Poynter Institute, baseado na Flórida. Uma das alternativas seria cobrar de alguns leitores por um serviço "premium" e oferecer um pacote gratuito básico aos outros, algo que o "Times" já tentou.

Outros ainda sugerem fazer do problema parte da solução: começar a cobrar royalties de sites agregadores de notícias como o Google News, que existem quase exclusivamente graças ao conteúdo gerado por empresas tradicionais. "A tese de que "informação quer ser livre" é absurda quando o mecanismo de entrega [das notícias] está ganhando uma fortuna e os criadores estão recebendo perto de nada", escreveu Peter Osnos, da The Century Foundation, baseada em Nova York.

BOX 1
Para academia, jornais podem virar fundação
DE WASHINGTON

E se os principais jornais americanos se transformassem em fundações e com isso deixassem de depender de anunciantes e de cobrar por seu produto ou passassem a cobrar uma quantia simbólica? Por mais absurda que pareça, a ideia foi defendida nas páginas do próprio "New York Times".

Assinado por David Swensen e Michael Schmidt, respectivamente executivo de finanças e analista financeiro da Universidade Yale, o artigo sugeria que o modelo serviria à indústria jornalística norte-americana atual.

A dupla fazia mesmo as contas: num investimento que rendesse 5% ao ano, aquele diário norte-americano precisaria de uma doação de US$ 5 bilhões para sobreviver pelo resto dos tempos.

A proposta não era nova, mas sua divulgação na prestigiosa página de artigos do jornal reacendeu a discussão. Houve quem calculasse quanto seria necessário para que todos os principais jornais norte-americanos virassem fundações: US$ 114 bilhões, segundo o laboratório de jornalismo da Fundação Nieman, de Harvard -ou o equivalente ao corte de impostos para a classe média aprovado no pacote do presidente Barack Obama anteontem.

A ideia foi bombardeada por todos os lados. "Sem disciplina de mercado, como um jornal vai saber se está sendo bem-sucedido ou não?", escreveu Jack Shafer, crítico de mídia da revista eletrônica "Slate", em troca de e-mails com a Folha, referindo-se a um artigo em que criticou a proposta.

O especialista Steve Brill concorda e cita um caso para reforçar seu argumento. Em pesquisa informal feita com seus alunos de jornalismo em Yale, ele viu espantado metade da classe levantar a mão quando perguntou "quem aqui acha que o "New York Times" é uma empresa que não visa lucro?".

"Eis mais uma razão para eles não darem conteúdo de graça", disse à Folha. Para Brill, depender da caridade de estranhos não é maneira de atingir a independência jornalística. "É bom que os jornais estejam na praça para ganhar dinheiro. Assim se preocupam com seus leitores e com fazer um produto de qualidade que as pessoas queiram ler." (SD)

BOX 2

"Modelo atual é suicida", afirma especialista
DE WASHINGTON

Na semana passada, o meio jornalístico norte-americano se agitou com um memorando reservado escrito por Steve Brill que propunha um novo modelo de negócio para o "New York Times" e acabou no site de Jim Romenesko, colunista do Poynter Institute, especializado em estudos de mídia.

O texto basicamente sugere o fechamento do acesso gratuito ao site e inova nas maneiras de cobrar por ele. Uma: são 20 milhões de visitantes por mês. Se cada um pagar US$ 1 mensal (33 centavos por dia), o jornal faturará US$ 240 milhões por ano, ou US$ 40 milhões a mais do que gasta na operação de captação de notícia.

Hoje empresário bem-sucedido do ramo de segurança, Brill é o criador entre outros da CourtTV, que o enriqueceu durante o julgamento de OJ Simpson, e da extinta revista "Brill's Content", de crítica à mídia. Dá aula de jornalismo num curso criado a partir de doação dele e da mulher à Universidade Yale. Leia trechos de sua entrevista à Folha. (SD)

FOLHA - Eu li o seu memorando. O sr. pode resumi-lo?
STEVE BRILL - Na longa história do jornalismo, jornais e revistas dependem de alguma maneira das pessoas que leem e pagam algo por isso. Quando os jornais dos EUA abandonam esse modelo e oferecem esse conteúdo de graça na internet, esse modelo se torna suicida.

FOLHA - O sr. acha que os americanos estão dispostos a pagar por jornalismo de qualidade on-line. E se não estiverem?
BRILL - É simples. Agora, ninguém paga. Se todos continuarem não pagando, ninguém mais vai receber nada, porque não haverá dinheiro para continuar produzindo o noticiário. Não é possível ter repórteres cobrindo guerras e prefeituras a não ser que alguém pague por isso e, na internet, o faturamento com os anúncios não é suficiente.

FOLHA - O que aconteceria se o "New York Times" fechasse o acesso gratuito amanhã?
BRILL - Primeiro, isso não acontecerá da noite para o dia, será gradual. Segundo, não será totalmente fechado. Há testes, algumas combinações possíveis. Você oferece os três primeiros parágrafos e exige assinatura ou pagamento para que a pessoa leia o resto ou que pague só por aquele artigo. Há várias possibilidades. Nos primeiros três a nove meses, o faturamento inicial do site cairá, mas prevejo que retomará aos poucos e o jornal terá um novo modelo de negócios em que se basear. Eu ouço muito que não vai funcionar. Pois bem: o de hoje já não está funcionando. A mudança é simples: voltar ao modelo anterior, em que você cobra um pouco dos leitores e mais dos anunciantes, que se dispõem a pagar mais se os leitores forem pagantes também.

Só faltava essa: estão reeditando jornais da Era Hitler



Deu hoje no Globo.

"Jornalistas e jornalistas", Marcelo Salles

Acabo de abrir meu e-mail e leio a mensagem:
"PC, envio uma colaboração pra ti, direto de La Paz.
Como estão as coisas aí­ nesse calor invejável do Rio? E nossa querida Facha?
Grande abraço,
Marcelo".

Marcelo Salles foi mais um dos meus alunos que se tornaram profissionais brilhantes. E publicar um artigo inédito dele, direto de La Paz, é uma honra. Boa reflexão. Mas não concordo plenamente com o Marcelo. Trabalhei na Grande Imprensa e conheço grandes profissionais na Grande Imprensa que "vendem" seu trabalho com dignidade. Tem espaço para todo mundo. Não é crime trabalhar na Grande Imprensa. Também tem muito canalha entre aqueles "que escolheram um caminho diferente".

Vale a reflexão:

Jornalistas e jornalistas

Por Marcelo Salles (*)

O jornalista deve ser um combatente, não um expectador
- José Carlos Mariátegui


Glória, RJ, sede da rádio CBN, segundo semestre de 2008. A emissora das Organizações Globo convida todas as assessorias dos candidatos à Prefeitura do Rio para discutir as regras e a ordem das entrevistas e a cobertura. Oswaldo Maneschy, representando o PDT, questiona a opção da CBN de utilizar as pesquisas de opinião como critério para definir a ordem das entrevistas. Ele sabe que essas pesquisas já foram utilizadas para fraudar eleições, como ficou claro no escândalo do Pró-Consult. Marisa Tavares, diretora de jornalismo, acaba aceitando sortear a ordem. Mas sobre o tempo de cobertura, ela sentencia: “Não vou perder tempo cobrindo partido pequeno”. Ao que Maneschy responde: “Nos últimos 20 anos elegemos três governadores no Rio de Janeiro. Isso é partido pequeno, Marisa?”. Ela não respondeu, mas quando o representante do PDT saiu da sala, Marisa comentou: “Maneschy abraçou uma causa... Ele parou nos anos 80”.

Conto essa história porque sinto uma onda reacionária de jornalistas que atualmente vendem sua força de trabalho às corporações de mídia contra aqueles profissionais que escolheram um caminho diferente. Isto fica bastante visível no menosprezo da diretora da CBN em relação ao Oswaldo Maneschy. Para se posicionarem desta forma, esses jornalistas acreditam piamente no mito da imparcialidade. Acham que basta ouvir os dois lados, mas aparentemente não percebem que a vida não é feita em preto e branco. Ou, mais além, parecem não saber que as empresas onde trabalham estão a serviço de um determinado projeto político. Nesse sentido, pode-se dizer sem medo de errar que todo jornalista abraça uma causa, tanto os que escolhem militar num partido político, ONG ou movimento social, quanto aqueles que suam a blusinha para ingressar numa das poucas corporações de mídia. A diferença é o que cada um defende.

Num país capitalista, autoritário, machista, racista e brutalmente desigual como o Brasil, as corporações de mídia cumprem um papel fundamental para a manutenção do sistema. Enquanto equipamento de controle social, seu objetivo é reduzir a resistência diante de todas essas formas de opressão. Resistência que geralmente se manifesta através dos movimentos sociais, criminalizados pela mídia corporativa e defendidos pela outra imprensa.

Muitas vezes os jornalistas que abraçam a mídia grande não se dão conta deste processo. Como cada vez mais a pauta chega pronta – desde quem pode ser ouvido até o que o ouvido deve dizer, passando pelo fato não desprezível da criteriosa escolha de quem é o “outro lado” autorizado a ser ouvido – esses jornalistas se transformam em autômatos. Toda a formação acadêmica, sobretudo nas áreas de sociologia, filosofia e semiologia vão por água abaixo. Daí William Bonner ter dito que forma uma jornalista em seis meses (melhor teria sido falar em “adestramento”). Diante desta alienação, voluntária ou não, o resultado é que passam a vida como meros expectadores, incapazes de refletir sobre sua própria profissão e sua missão social. O máximo que conseguem é levantar a voz contra os jornalistas que escolheram caminhos diferentes.

(*) Marcelo Salles, jornalista, foi correspondente da revista Caros Amigos no Rio de Janeiro entre 2004 e 2008. Atualmente é correspondente da revista Caros Amigos em La Paz (Bolívia), editor do jornal Fazendo Media (www.fazendomedia.com) e integrante do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fotosacana: Acorda Dilma, acorda cara!



Deu hoje na Folha. As fotos foram feitas no Encontro Nacional de Prefeitos, em Brasília. Mas, cá entre nós, certos eventos são chatos e cansativos para cacete.

Antologia do colunismo. "Passo que avoa"



Deu hoje na Folha.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

A "nova reforma ortográfica", segundo um redator do globo.com



Quem mandou foi meu ex-aluno e camarada Felipe Maynard (nada a ver com aquele "esquisitão" da Veja), com o feliz comentário: "Ofença é o redator colocar isso no ar!".

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Cantinho do Mobral



E já que falamos do kibeloco num post abaixo... "Brilhão" é dose!

Tem gosto pra tudo! Seria cômico se não fosse sério



Recebi essa "pérola brasiliense" do meu camarada Jorge Pereira. "Pessoas muçulmanas"! Brincar com uma situação dessas! Nada como ser "filhinho de papai"!

O "segredo" do sucesso do Kibeloco





O publicitário Antonio Tabet, criador do genial Kibeloco, é destaque hoje no caderno "Ilustrada" da Folha de S. Paulo. Quer ler? É só passar a mãozinha. Nos recortes; não no Tabet.

Propaganda nas primeiras páginas dos jornais. Sim ou não?



A propaganda na primeira página dos jornais continua gerando polêmicas. Duas cartas publicadas na Folha (uma delas, hoje; outra, no domingo) divergem sobre o assunto. E você?

Título confuso



Deu há poucos dias no Globo. Quem leu a matéria entendeu; quem leu apenas o título e o subtítulo não deve ter entendido direito. Afinal: o "bandido" morreu ou foi preso?

Antologia do colunismo. aonde a cabra vai, um "cabra" vai atrás



Deu na coluna do Ancelmo.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Assessor de Imprensa sofre - alguns até merecem! - 2



Outro dia "peguei uma carona" na coluna do Xexéo e falei sobre uma nota divulgada por uma assessoria sobre dois "famosos" atores que estavam na maternidade "à espera do primeiro filho do casal". Pra quê? Surgiram comentários no blog defendendo esse tipo de divulgação. Teve um anônimo que chegou a perguntar: "Qual seria outra função de uma assessoria de imprensa?". Pois é. Prefiro não comentar.

Hoje, Xexéo voltou a escrever na revista do Globo sobre emails de assessorias divulgando as atividades de suas "celebridades". Xexéo foi no google pesquisar sobre os "famosos". Também fui. Consegui uma imagem do casal.

Continuo achando: ASSESSOR DE IMPRENSA SOFRE. ALGUNS ATÉ MERECEM!

Caderno sobre pós-graduação



A Folha de S. Paulo de hoje publica um caderno de 40 páginas sobre pós-graduação em diversas áreas. Evidente que não dá para republicar aqui no blog. Fica a dica para quem tiver interesse.

Os temas da matéria:

Carreiras no mercado e
na academia se entrelaçam


Avaliação: Cursos são examinados todo ano

Entrevista: Ex-diretor da Capes fala sobre mudar avaliação
Ciências agrárias: Setor pesca especialista em zootecnia e veterinária
Ciências biológicas: Pesquisa une indústria a academia
Ciências da saúde: Área demanda especialista em saúde coletiva
Ciências exatas e da terra: Indústria tecnológica rouba profissional de universidade
Ciências humanas: Professor tem bom campo em educação básica e psicologia
Ciências sociais aplicadas: Tecnologia muda linhas de pesquisa
Engenharias: Mercado amplia vagas na academia
Linguística, letras e artes: Misturas dão o tom dos estudos
Multidisciplinares: Nova área ganha 2 especialidades
Especialização: Mercado inspira tema de cursos
Mestrado acadêmico: Pós dá a largada para vida acadêmica
Mestrado profissionalizante: Após 10 anos, modalidade ainda não se consolidou
Doutorado: Doutores se multiplicam e interessam às empresas
Pós-doutorado: No topo, pesquisador opta por sair e arejar ideias
Financiamento do estudo: Bolsa e banco ajudam a custear o curso de pós

Cortes nos orçamentos do MCT e do MEC não afetarão bolsas