Parcerias, celular, widget, Twitter...
Há anos a BBC Brasil chega a milhões de leitores, ouvintes e espectadores por meio de parcerias com veículos de mídia brasileiros. Fiel ao seu propósito de complementar a oferta de informação já proporcionada pela imprensa do país, a BBC Brasil coleciona parcerias com uma longa lista de grandes empresas de comunicação, no rádio, na TV e especialmente na internet. A idéia é simples: o conteúdo da BBC Brasil é oferecido, por meio de acordos, a veículos que, sem alterá-lo o levam a um público que de outra maneira não conheceria a BBC. Com isso nós atingimos um número muito maior de pessoas com nosso jornalismo, produzido com o objetivo de reforçar a ligação entre o Brasil e o mundo.
Mas os caminhos da informação tornaram-se tão diversos que o leitor/ouvinte/espectador exige muito mais. Numa tendência inicialmente verificada entre o público jovem, mas que já é registrada entre os mais velhos, informação e jornalismo são hoje consumidos em espaços menos tradicionais, como redes sociais na internet (Facebook, Twitter, Orkut etc). Nesse mundo, a pessoa toma conhecimento de uma notícia ou reportagem por meio da sugestão de amigos (reais ou virtuais) ou de uma relação direta com uma publicação. O boca-a-boca virtual caminha para ser tão importante para o jornalismo quanto o contato direto entre um jornal e seu leitor. Por isso a BBC Brasil, assim como inúmeros outros veículos brasileiros e do exterior, está presente no Twitter, com uma página deatualizações gerais e outra para coberturas específicas, chamada "BBC Brasil na Rua". Para facilitar ainda mais o que já seria uma heterodoxa relação com seu público, a BBC Brasil dá também agora a opção do widget, que pode ser copiado em um site ou blog pessoal, criando uma porta permanentemente aberta para que nosso conteúdo jornalístico atinja o leitor.
Mas o consumo de informação não tem apenas se diversificado na tela do computador, ele tem aumentado também na palma das mãos. Por isso no mês passado a BBC Brasil corrigiu o que até então era uma deficiência imperdoável, oferecendo seu conteúdo via WAP para os usuários de telefones celulares. Para aqueles que já embarcaram na onda do iPhone e produtos similares, o celular já é uma porta para praticamente tudo o que a internet oferecer, mas nosso serviço em WAP visa oferecer o melhor da nossa cobertura jornalística àqueles que começam a se acostumar a ter o celular como fonte de informação.
Difícil dizer como o jornalismo estará sendo consumido daqui a 20, dez ou até mesmo cinco anos, dada a rapidez com que as comunicações têm se transformado. Enquanto isso, a BBC Brasil continuará atingindo o público brasileiro de maneiras diversas, adaptando-se a novas tendências de comportamento do usuário e sempre trabalhando para que as mudanças de formato nunca afetem a qualidade do conteúdo.
Fonte: blog do editor da BBC Brasil.
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