Lembrei de uma "brincadeirinha" que um professor framenguista da Facha fez certa vez com um outro professor. Foi num intervalo de aula, quando os professores se reúnem pra jogar conversa fora, falar de futebol (principalmente às segundas) ou dissertar sobre Hegel, Kant e Schopenhauer.
O sacaninha reuniu três ou quatro sacanas "iguais" e pediu (e levou) a palavra:
- Vocês conhecem a história do nosso querido professor Fulano? (por razões éticas, morais e sociais não vou divulgar o nome). Quando ele era criança, o pai ficou preocupado achando que o filho tinha queda para "o amor entre iguais" (para não ser deselegante com a categoria) porque o menino queria estudar piano. Chegou a dizer para o filho: "Piano é coisa de ´viado´. Vá lutar box, praticar capoeira ou karatê".
Resultado: hoje, esse nosso querido professor Fulano é gay, mas não toca piano.
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