quarta-feira, 24 de março de 2010

É pra isso que serve a Guarda Municipal?

E tem gente que ainda quer armar essa Guarda!

Deu hoje na seção de cartas do Globo.

4 comentários:

Artes Linoáide disse...

Será que temos que desarmar a PM do episódio do ônibus 174, será que temos que desarmar pela chacina do Vigário Geral onde foram massacrados vinte e um moradores, será que temos que desarmar a PM depois de tantos erros bárbaros, humilhações a pais, mães de famílias que tiveram seus filhos mortos sem direito a julgamento, a defesa.
A resposta é não, não podemos ter uma polícia Militar, Civil ou qualquer outra desarmada principalmente no caus que vivemos na segurança pública atual, o que deveremos fazer é lutar para que pessoas de má índole que se aproveita de uma farda para cometer essas atrocidades permaneçam fazendo isso.

PC Guimarães disse...

Não falei em desarmar a PM, que é uma institução cenetnária e policial; falei em NÃO ARMAR a Guarda Municipal, que não está preparada para cuidar da seguranaça. A GM, originalmente, foi criada para cuidar de parques e jardins e coisas do gênero. Depois botaram o trânsito e os caras passaram a formar uma força de faturamento com multas de trânsito. Apenas isso. E concordo com o final do seu comentário.
Obrigado pela visita. Volte sempre. É bom debater.

PC Guimarães disse...

Desculpe pelos erros de digitação e revisão. Estou voando, não justifica, mas não poderia deixar de responder à sua crítica. E peço, por favor, que volte a ler a carta da Isadora. Você concorda com o que o guardinha fez? Não acredito.

Pri disse...

Com licença PC Guimarães,
gostei muito deste blog e quero deixar aqui minha opinião:
a ação de um grupo de guardas não justifica não armar uma corporação.

Por que pms estao armados? Por que os pcs estão armados?
Eles não foram jogados na rua sem treinamneto, o que, de fato, ocorreria com a guarda.
Seria agentes muito bem treinados para usar tal ferramenta.

Assim como a PM e a PC, por exemplo, não sabem quem estão armando, as guardas municipais não podem ser taxadas por ação de alguns irresponsáveis, que, diga-se de passagem, existem em qualquer instituição.