domingo, 3 de agosto de 2008

Rose di Primo e eu, eu e Rose di Primo



Entrevistei Rose di Primo no início da minha carreira. Era o "mulherão da época", posava nua para as chamadas revistas masculinas. A matéria era sobre "Chatos" - pessoas inconvenientes; não a doença. Eu tinha uma motinha CG 125 e fui ao Riocentro, entre Barra e Jacarepaguá, entrevistar o mito. Ao final da entrevista, ao ver o meu capacete, perguntou qual era a minha moto. E eu, todo orgulhoso, achando que tinha "pintado um clima".

- CG 125.

E ela respondeu:

- Mas isso não é uma moto. É uma bicicletinha.

Joaquim Ferreira dos Santos deu nota sobre a moça, hoje, na coluna "Gente Boa" de O Globo. Hoje, aos 53 anos, mora na Espanha, virou Rosa, continua bonita e é evangélica. E não sabe o que perdeu.

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