(Continuação do post abaixo)
Quando eu era adolescente, essa foi uma lição-chave que meu pai me ensinou. Se você fosse proprietário do jornal, o melhor que poderia fazer seria contratar editores que cuidassem dos interesses de seus leitores - e dar a esses leitores reportagens honestas sobre as questões que mais os preocupavam. Em troca, você receberia confiança e lealdade que poderia levar ao banco.
Ao longo de muitas décadas trabalhando com jornais, tive o privilégio de assistir à história sendo escrita e impressa quase todas as noites. Hoje eu gostaria de falar sobre o que essas experiências me ensinaram -e porque elas me dão confiança no futuro.
Minha intenção é usar minha experiência para iluminar a maneira como precisamos reagir aos dois desafios mais graves com que os jornais se confrontam hoje. O primeiro é a concorrência vinda das novas tecnologias - especialmente da internet.
O desafio mais sério é a complacência e condescendência que grassam no coração de algumas Redações. A complacência se deve ao fato de terem gozado um monopólio - e agora se verem tendo que competir por um público que elas antes davam como garantido.
A condescendência que muitos jornais manifestam em relação a seus leitores é um problema ainda maior. Não é preciso ser nenhum gênio para observar que, se você trata seus clientes com desdém, terá dificuldade em conseguir que eles comprem seu produto. Os jornais não constituem exceção a essa regra.
(Continua acima)
Paul McCartney e Nancy Shevell oficializam a união em cartório de Londres
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Londres: ontem (09/10), O casal Paul McCartney e Nancy Shevell
oficializaram a união em Malyrebone, Londres, em uma cerimônia fechada a 30
convidados e que...
Há 13 anos
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