Universitários acham que seus cursos exigem pouco Resultado está nos questionários socioeconômicos do Enade, que avalia ensino superiorEstudantes, na maioria das áreas, lêem menos de dois livros por ano e não falam inglês; futuros médicos são os que mais horas estudam
ANTÔNIO GOIS
DA SUCURSAL DO RIO Os universitários brasileiros, na maioria das áreas, lêem menos de dois livros por ano, informam-se principalmente pela televisão, não falam inglês e consideram que o curso poderia ter exigido mais deles.
Esse é o quadro que surge quando são analisadas as respostas nos questionários socioeconômicos dos formandos que participaram do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). Com a terceira edição do exame (que substituiu o provão), já é possível comparar o perfil de alunos das 48 carreiras avaliadas.
A insatisfação com o nível de exigência apareceu com destaque em 29 das 48 áreas. Nessas 29 carreiras, mais da metade dos estudantes afirmaram que o curso deveria ter exigido um pouco ou muito mais deles. (...)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0807200701.htm
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