terça-feira, 10 de julho de 2007

Erramos da Folha

Gosto de ler as colunas de "Erramos". É sempre uma boa reflexão. A Folha hoje exagerou. É uma boa aula para termos cuidados com a precisão da informação.

BRASIL (8.JUL, PÁG. A7) Diferentemente do que foi publicado no texto "Ministério Público estende apuração a outras construtoras", a Operação Pomar foi realizada pela Polícia Civil de São Paulo, com apoio do Ministério Público Estadual, e não pela Polícia Federal.
BRASIL (8.JUL, PÁG. A10) A foto da missa celebrada na catedral da Sé (SP) seis dias após a morte do jornalista Vladimir Herzog é de 31/10/1975, e não de 2005, como foi erroneamente publicado.

BRASIL (6.JUL, PÁG. A4) Na seção "Tiroteio", do "Painel", o nome do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) foi grafado incorretamente como Paulo Delgado.

BRASIL (8.JUL, PÁG. A10) Norma Regina, ex-mulher do juiz federal afastado João Carlos da Rocha Mattos, não está presa por condenações em outros processos, como informado em "PF prendeu 6.200 em operações sob Lula", mas sim por haver uma ordem de prisão preventiva.

DINHEIRO (7.JUL, PÁG. B3) O vinho é uma bebida fermentada, e não destilada, conforme publicado incorretamente no texto "Dólar reduz preços de importados".

ESPORTE (8.JUL, PÁG. D5) Quem atuou como lateral-esquerdo do Corinthians contra o Fluminense foi Wellington, e não Everton, conforme descreve o texto "Decadente, Corinthians festeja empate", publicado em parte dos exemplares.

Fonte: Folha de S. Paulo

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